A poesia suicída
bebe vodka
com formicida
- nem assim morre -
Meu querer
perfuro - cortante
grita:
- Segue nelson - rodrigueante!
E a Musa pede:
- Siga...
antes que eu a cegue.
Obedeço, indecisa,
antes que o sangue
seque.
bebe vodka
com formicida
- nem assim morre -
Meu querer
perfuro - cortante
grita:
- Segue nelson - rodrigueante!
E a Musa pede:
- Siga...
antes que eu a cegue.
Obedeço, indecisa,
antes que o sangue
seque.
Gostei da foto, gostei.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirgosto da sua poesia. Você escreve sem dó de machucar o papel, a caneta, o teclado por que estes serão redimidos pelos olhos e corações cheios. Muito bom, continue assim. Quanto mais poesia, melhor a vida.
Ed